terça-feira, 31 de março de 2009

Ai, que vontade de morder


Antes de falar, muitas crianças usam os dentes para se comunicar. Saiba como lidar com essa mordida.O artigo abaixo nos ajudara entender melhor essa fase.

Danielle Rangel



As mordidas na escola.
Não é raro encontrar queixas de pais que, ao buscarem seus filhos na escola os encontram mordidos por algum coleguinha. Geralmente são crianças pequenas, que estão aprendendo a dividir seu espaço com outras crianças da mesma idade. Nesse período estão aperfeiçoando seus sentidos e agora fora dos cuidados dos pais e precisando dividir a atenção dos adultos com outras crianças. Não é fácil para os pais assimilarem essas mordidas sem mágoa ou indignação de alguém, que não se conforma com a situação ao ver seu filho tão desprotegido, agora marcado pelos dentes de um colega. Tão desagradável quanto, é a situação dos pais da criança que morde. E assim uma cascata de cobranças começa em cima da escola, por não ter profissionais suficientes. E se tem, não estavam atentos aos ocorridos. Vale lembrar que as crianças estão em fase de amadurecimento e consequentemente estão aprendendo a exteriorizar suas angustias; medos, frustrações, anseios e descobertas. Através do sistema nervoso central começam a elaborar o tato, o olfato, o paladar, a visão, e a audição. Consequentemente com as novas descobertas aprendem a usar as mãos, os dentes, como instrumentos de defesa. Numa fase anterior, talvez tenha sido o choro o instrumento mais usado para marcar a atenção. Não é fácil para a criança aprender a conviver com outras crianças da mesma faixa etária, que também disputam atenção. A mordida faz parte dos mecanismos de defesas mais primitivos do homem. Quando ele não consegue outra forma de comunicação, ou explorar o ambiente da forma que lhe agrada é possível que use esse artifício para marcar seu espaço. Cabem aos pais, professores, não supervalorizarem a mordida em si, e sim as causas que levaram uma a morder, e a outra a permitir ser mordida. Quanto à escola, sabendo que está engajada com crianças que estão na fase de dividir, interagir. E se para nós adultos isso já não é tão simples, imagine para uma criança. É necessário trabalhar de forma lúdica pedagógica os sentidos, os gostos, o afeto e a divisão de espaço necessária para uma boa convivência. Acredito ainda, que os pais devam ficar cientes que isso é um fato comum nas salas de aula onde convivem crianças que estão ainda em fase de amadurecimento do Sistema Nervoso Central. Elas experimentam as reações dos outros através de suas ações e conseqüências. Os adultos necessitam usar de coerência e não supervaloriza a mordida. Muitas vezes, crianças que mordem na escola são crianças mais possessivas que querem atenção exclusiva, filhos únicos, filhos de pais que estão em processo de separação, ou ainda crianças que estão com irmãozinhos recém nascidos em casa. De alguma forma ele precisa extravasar suas angustias e ansiedades. Como ainda não tem um repertório de vocabulário eficiente para comunicar-se utilizam o mecanismo da mordida como manifesto. Um trabalho em grupo, com argila, onde se trabalha a função da boca, dos dentes, da língua, da saliva, dos lábios, etc., acaba sendo um instrumento pedagógico bastante eficaz. Desta forma ele vai assimilar as funções e consequentemente o professor vai poder interpretar melhor a conceito interior de seus conflitos internos. A questão da mordida deve ser trabalhada dentro da escola. E as causas das mordidas precisam de uma avaliação mais minuciosa entre os pais e a equipe pedagógica, para juntos reconquistarem a harmonia entre os pequenos, os pais e a escola. Vale lembrar que somos todos inocentes, tanto a criança que agride através da mordida, expressando seus conflitos internos, quanto à criança que não aprendeu seus mecanismos de defesas. Os pais que entram em angustias ao defenderem seus pequenos, quanto à escola que depara com essa situação e muitas vezes se sente impotente ao receber o rótulo de negligente. A coerência entre os adultos é a melhor forma de suavizar esses pequenos conflitos diante da vastidão de angustia do mundo dos adultos.
(*) Albertina de Mattos Chraim – Psicopedagoga do La Vie Centro de Revitalização

sexta-feira, 27 de março de 2009

Trabalhando o desenvolvimento corporal

A semana começou, e as crianças chegaram com muito carinho e saudades dos amigos. Trabalhamos durante há nossa semana com muitas novidades começamos pelo projeto, tivemos duas visitas a do periquito e a do remiste. As crianças gostaram muito mais não teve muita interação, pois elas não podiam tocar nos animais.
Segundo Barbier(1994,p.12),”O projeto não é uma simples representação do futuro
, do amanha ,do possível , de uma idéia; é o futuro a fazer , um amanha a concretizar,um possível a transformar em real, uma idéia a transforma em ato”.
Terminando de relatar o projeto fomos trabalhar a percepção, fizemos na sala de aula saquinhos da percepção, trabalhando o tato das crianças com diferentes matérias, foram colocados, algodão, massinha, lixa, peça de brinquedo e saco vazio. Percebi que cada criança teve uma reação ao tocar os objetos. Umas logo tiraram de perto, outras ficaram amassando e acariciando. O objeto que, mas gostaram foi o algodão por ser macio.
Após trabalharmos a percepção fomos trabalhar a parte motora com a aula de educação pelo movimento. Nesta aula procura-se desenvolver a psicomotricidade das crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Através da recreação a criança desenvolve suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor. Para que a criança desenvolva o controle mental de sua expressão motora, a recreação deve realizar atividades considerando seus níveis de maturação biológica. A recreação dirigida proporciona a aprendizagem das crianças em várias ativ
idades esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo.
Nesta aula a atividade lúdica foi passar por baixo de mesas para dar cenoura ao coelho que esta do outro lado. As crianças mostraram segurança para realizar esta tarefa.
A páscoa esta chegando então, após as pesquisas sobre coelhos montamos com as crianças um mural com as imagens o mural era com o formato de coelho.
A semana foi de muita comemoração tivemos o aniversario da Ir Carmelita e a chegada da tia Lili.As crianças gostam muito de ir nessas comemorações ficam com um olhar curioso.
As crianças já se tornaram parte de mim, estou gostando muito de trabalhar com esta faixa etária, o amor supera até o cansaço, pois a satisfação de ver crianças desenvolvendo tão rápido e ainda com a sua colaboração é completamente significante.
Danielle Rangel

quinta-feira, 19 de março de 2009

Visita do pintinho amarelinho



Nesta semana escolhemos o tema do nosso projeto, que será sobre animais, o motivo do tema foi o gosto demonstrado pelas crianças.
Segundo Hernández (1998). “os projetos de trabalho constituem um modo de representar o conhecimento escolar, baseiam-se na aprendizagem da interpretação da realidade, orientada para o estabelecimento de relações entre a vida dos alunos e professores e o conhecimento que as disciplinas (que nem sempre coincidem com o das disciplinas escolares) e outros saberes não disciplinados vão elaborando.
No decorrer dessa semana, tivemos o contato com o primeiro animal, que foi um pintinho, a primeira reação das crianças foi de curiosidade, queriam tocar e apertar. Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi quando eles pegaram no pitinho e ele começou a piar e eles acharam o som muito interessante.
Após o conhecimento do pitinho, fomos dar banhos nas crianças, eles ficaram muito agitados, no final deixamos o pitinho solto no pátio, fazendo a alegria de todos da escola infantil (passamos em todas as salas).
Ao retornar para nossa sala cantamos com as crianças a musica do pintinho amarelinho, pois isso as crianças desenharam o pitinho do seu jeito e no final da atividade perguntamos as crianças o que tinham desenhado; alguns responderam: “piu piu”, “pintinho” e outros ainda não verbalizam.

Os projetos aparecem como veículos para melhorar o ensino como distintivo de uma escola que opta pela atualização de seus conteúdos e pela adequação às necessidades dos alunos e setores da sociedade aos quais cada instituição se vincula (HERNÁNDEZ, 1998).
Lanchamos e logo após fizemos teatro com os fantoches dos bichos, contamos a musica “seu lobato tinha um sitio”. Esta atividade conseguiu manter a atenção das crianças.
Mesmo trabalhando o projeto não deixamos de fixar as cores, a parte do corpo humano, brincar de massinha e ir ao parque.
Nessa semana que pude perceber que quando o tema de um projeto é escolhido de acordo com o gosto das crianças, conseguimos seduzi-las bem mais, fazendo com que a aprendizagem se torne mais significativo.
Danielle Rangel

terça-feira, 17 de março de 2009

Construindo o conhecimento

O inicio da semana começou com muita alegria e vontade de fazer com que as crianças aprendam cada vez mais,as crianças ao chegarem demonstraram uma vontade de ficar na escola.
Nossa primeira atividade foi a fixação das cores (que foi apresentado na semana passada).
Para Piaget a repetição permite uma consolidação e um aperfeiçoamento.Junto a isto a generalização, possibilitando a adaptação de situações diferentes.
Ao termino, tia Anny mostrou para as crianças as fotos que cada um tinha trago com objetivo de trabalhar a identificação dos amigos e as partes do corpo (nariz, boca, olhos entre outros).
No dia seguinte trabalhamos a silueta das crianças (foi feito decalque do corpo delas), e logo depois as crianças desenharam seus rostos. Essa atividade foi feita após a observação feita pela criança, do seu corpo ao espelho (objetivo dessa atividade é a identificação da partes do corpo).
Segundo Lacan, a experiência do espelho, que ele situa a parti dos seis meses, permitirá à criança associar esta imagem visual ao “corpo imaginário” dos sonhos e das alucinações. Segundo este autor, a primeira experiência objetiva que ele tem de seu corpo é visual; esta experiência aparece como se fosse externa,”através de uma estatura em relevo que forma e sob uma simetria que a investe, apondo-se à turbulência dos movimentos da qual ele tenta animá-la”.
O corpo identificado no espelho é homologo do “corpo fantasma” do qual tem a prefiguração desde o nascimento. Toda esta fraseologia lacaniana repousa sobre uma hipótese puramente intelectual anunciada por Michel Bernard (p. 97).

Esse trabalho da parte do corpo foi fixado usando materiais concreto tais como; uma lixa de parede para fazer os olhos, peça de um brinquedo para fazer o nariz e a boca foi com cola colorida (realizado na quarta-feira).
OBS: tivemos um contratempo com uma criança, pois a mesma não gosta de sentir coisas que sujem sua mão.
Já na quinta feira fomos para a piscina, às crianças se realizaram, não demonstram medo. Após o banho fomos lanchar, ao termino do lanche, encaminhamos para a sala de vídeo, onde assistimos desenho; logo após dirigimos para o parque.
No final da semana fomos à quadra brincar de bola e fantoche.
Essa semana obtive muita aprendizagem nas realizações dessa tarefa citadas a cima, sendo uma experiência de grande valia com crianças desta faixa etária.

terça-feira, 10 de março de 2009

VIVA A VIDA - (Alfred Henfil)



"Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver.
Um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.
Aí sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!
Assim, aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais se você tem alguém<>ue você perca 5 quilos; até que você ganhe 5 quilos; até que você tenha tido filhos; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite; até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o próximo verão, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua música toque; ...não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO.... Lembre-se: Felicidade é uma viagem, não um destino"

segunda-feira, 9 de março de 2009

A descoberta da escola.(adptação)






As férias estão se despedindo com isso iniciamos o nosso ano letivo. No início passamos por uma etapa muito difícil que é a adaptação das crianças. Eu estou estagiando na turma de pré-maternal que tem nove crianças de menos de 2 anos, que não estão acostumadas com o ambiente escolar ,com isso é preciso muito amor, carinho, atenção e paciência para que as crianças consigam se sentir seguras em ficar na escola.
No primeiro dia de estágio estava um pouco nervosa, pois nunca tinha passado pelo pré-maternal. Foi uma surpresa o primeiro dia, nenhuma criança chorou , posso dizer que é uma turma maravilhosa. As crianças têm características doces e meigas.
As atividades que fizemos para a adaptação das crianças foram: sala de informática, assistir desenho, ver a tartaruga (uma grande amiga das professoras), os passarinhos, o parque e brincar de bola, massinha e bibliotequinha infantil.
O segundo dia deu um pouco mas de trabalho, que duas crianças choraram na entrada deixando as outras crianças muito agitados, dificultando a concentração com isso não brincavam com um brinquedo, mas sim com todos.
A adaptação da criança está na dependência da orientação da educadora, que deverá conhecer suas necessidades básicas, suas características evolutivas e ter informações quanto aos aspectos de saúde, higiene e nutrição infantil .Sendo assim, a socialização da criança desenvolve-se harmoniosamente adquirindo superioridade sob o ponto de vista da independência, confiança em si, adaptabilidade e rendimento intelectual
" O nascimento do pensamento é igual ao nascimento de uma criança: tudo começa com um ato de amor. Uma semente há de ser depositada no ventre vazio. E a semente do pensamento é o sonho. Por isso os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: intérpretes de sonhos."( Rubem Alves )


Tivemos um intervalo ,o carnaval que atrapalhou um pouco o processo de adaptação ,porque as crianças ficam muitos dias fora do ambiente escolar.Na volta do carnaval as crianças chegaram mais confiantes mas um pouco grudadas com os pais por terem passado muito tempo com eles.
Nesta primeira semana depois do carnaval logo na segunda -feira apresentamos as cores para eles:vermelho,azul,amarelo e verde.Percebi que as crianças por serem muito pequenas não conseguem se concentrar em nada por muito tempo, as cores mas faladas pelas crianças foram “amalelo”(amarelo) e “zul” (azul).
Após a apresentação das cores fizemos uma atividade de cola colorida.Tivemos uma surpresa uma criança chorou quando sentiu a cola colorida em sua mão, demonstrando um certo nojo em sujar-se.
A hora do lanche é a mais gostosa ,as crianças demonstram satisfação e já estão sendo estimuladas a comer sozinha,eles gostam de dividir o lanche sem nenhuma reação de egoísmo.
Na quinta-feira foi um dia muito refrescante demos banho de piscina, as crianças estavam muito animadas para entrar logo na água. Elas conseguiram se manter em pé logo querendo soltar as nossas mãos para caminhar sozinhas, foi muito gostoso quando saímos da piscina tomamos banho de mangueira.Voltamos para sala trocamos as crianças deixamos só de fralda e fomos lanchar.Na volta assistimos ao filminho dos bichinhos.
Há minha semana foi muito tranquila dando assim para aprender muito e acolher as crianças com muito amor e carinho.Assim deixando mais fácil o processo de adaptação,pois,quando você trabalha com amor consegue um resultado surpreendente.
“Amar é a melhor forma de educar.”
Danielle Rangel

domingo, 8 de março de 2009

O início de uma paixão...






No final do ano 2006 muitas dúvidas surgiram. Onde vou estudar? O que iria fazer?
Minha irmã fazia o curso Normal Médio no CENSA, mas mesmo assim não sabia o que queria fazer, na verdade, queria acompanhar meus amigos de infância. Então no final de janeiro minha mãe decidiu que iria estudar no CENSA, mas o curso eu escolheria, então decidi pelo curso Normal Médio, pois sempre gostei de muito de crianças.
No primeiro dia de aula eu não queria gostar do Auxiliadora, pois eu estava muito presa ao passado.No inicio, ai que sofrimento muitas brigas e choros. Então fomos para o carnaval e quando voltamos nossa coordenadora de estágio Liliana escolheu a turma que iria estagiar, então me colocou no maternal. Eu deveria começar na terça, mas a curiosidade não deixou então comecei logo na segunda-feira. Chegando à escola Infantil fui para minha sala lembro como se fosse hoje a professora me recebeu com muito carinho, com a maior vergonha fui brincar com as crianças, fiquei 3 meses nesta turma e foram estes de muita aprendizagem. A melhor coisa que aconteceu foi ter dado meu primeiro estágio nesta turma.
Quando saí foi um sofrimento, então fui para uma turma de 2° período, a mais bagunceira. Então pensei: O que eu vou fazer? Decidi que nesta turma colocaria em prática tudo que aprendi no maternal, mas também aprendi a ser mais dinâmica. Não posso esquecer-me de dizer que esta turma se tornou a minha vida.
Bem no final de ano dei uma passada pelo ensino fundamental pela antiga 2° série, na verdade não me encontrei muito nesta turma, pois prefiro as crianças menores.
Meu primeiro ano foi de muita aprendizagem tanto no estágio que fiz a relação da teoria na prática e também nas aulas que aprendi as fases do desenvolvimento da criança.
“Professor é um elemento fundamental no processo de construção de valores e de uma sociedade sendo responsável por desperta o desejo de aprender.”
O segundo ano foi muito bom. Neste ano me achei e descobri que o que eu queria era educar, então, como diz Paulo Freire “educamos por aquilo que somos” decidir ser uma educadora.
No estágio acompanhei minha turma fui para o terceiro período com uma professora mais do que maravilhosa. Com ela aprendi a ensinar, a ser organizada, e a ter domínio de turma com serenidade. Passei um dos mais perfeitos anos. As crianças evoluíram muito.
Posso dizer que construir uma amizade que foi a relação que tive com a professora que convivi este meu segundo ano, agradeço toda a confiança depositada em mim.
O ano de 2008 foi de amadurecimento, crescimento, e descoberta. Neste ano vesti a camisa do Auxiliadora. Agradeço muito as coordenadoras da educação infantil, as professoras, as irmãs e a Liliana que nos ajuda a caminhar mesmo um pouco distante.



2009 está aí!!!!!!!!

Coloquei para este ano a meta de fazer o melhor de mim e me esforço muito para conseguir passar pelas dificuldades da vida e alcançar todos os meus objetivos. O meu coração já esta apertado, pois sei que este é o ultimo ano do ensino médio, quero aproveitar cada instante. Já estou com saudades.
Eu sou Auxiliadora.
Danielle Rangel